O que poderia ser um marketing de competência e tributo ao governo interino de Temer, pode se transformar na maior roubada em que ele podia se meter e nos meter a nós brasileiros...
Esse 'foguetório cinematográfico' na prisão dos dez brasileiros presos e acusados por suspeitos de terroristas, só porque eram bocudos e viviam falando nas redes sociais que eram simpatizantes do Estado Islãmico e suas práticas terroristas, pode acarretar duas coisas gravíssimas, a saber:
1) Diminuir ainda mais a presença de público nas olimpíadas, pois às pessoas se assustariam, por entenderem, que mesmo com esses 'terroristas' presos, poderiam existir outros e os atentados aconteceriam;
2) O mais grave, o Estado Islãmico ficar invocado, por terem encenado toda essa dramaturgia sem provas quaisquer e, agora resolver mesmo, fazer um ataque, exatamente para provar ao mundo, que as autoridades brasileiras estão brincando com coisa séria, quando afirmam terem prendido militantes de seus quadros, ou seja, fazem só para provar que o Brasil não tem qualquer recurso tecnológico ou de pessoal, para impedir eles de aturem em nosso território.
Analisemos, amigos, se há qualquer cabimento nesses caras serem terroristas:
a) Os caras viviam abertamente em seus perfis em redes sociais, falando de suas simpatias pelo terrorismo e, bem sabemos, que a maior virtude de um terrorista ou grupo, é sempre a discrição, o anonimato.
b) Outro fator que prova por a+b que se tratavam de amadores; sonhadores, foi eles tentarem adquirir um fuzil pela Internet, isto é, os caras são terroristas e sequer têm um único fuzil, precisando se arriscarem a pesquisar pela compra de um na Web. Será que as práticas no mundo do terror mudaram tanto, que não são mais os grupos ou células de grupos, quem distribuem o armamento bélico e às bombas aos seus militantes ativistas?
c) E, por último, eram doze suspeitos, 10 foram presos sem qualquer resistência e um se entregou as forças policiais... Onde alguém já viu terroristas se deixarem prender sem resistência e, mais ainda, como aconteceu com o décimo primeiro, que procurou espontaneamente a polícia para se entregar (risos).
Antônio Poeta
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